quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Crítica dos Croquis do Hall


O croqui escolhido apresenta uma boa representação da visão externa da Escola de Arquitetura, com técnica que destacou os traços de contorno e os detalhes da fachada e lateral com expressividade, e uma boa percepção de enquadramento e dos elementos naturais da paisagem, tendo falhado em relação à perspectiva na representação da banca que aparenta ter sido observada de um ângulo diferente, acima ao que foi observado o prédio em si. No entanto, é um desenho bem feito e que representa bem o espaço.

Crítica dos Sons Coletivos

O som analisado para esta crítica foi produzido pelos alunos Vinícius, Isadora e Maria Fernanda e apresenta uma paisagem sonora bem elaborada. Pode acessá-lo aqui.
A sobreposição dos componentes representativos de cada integrante do trio proporcionou um áudio com harmonia entre os sons e o peso dos elementos, criando uma polifonia  que remete à uma abstração no subconsciente do ouvinte, perdendo sua representação direta. É possível perceber também, que a ideia do projeto continua até a finalização do mesmo, quando o áudio termina levemente e concluindo o que o ouvinte pôde sentir de forma suave e agradável.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Animação Cultural - Vilém Flusser


A condição dos objetos quererem se colocar em uma posição de emancipação frente aos humanos mostrada no texto, revela a banalidade humana que está refém das próprias criações, uma vez que  nos dias atuais o homem se tornou completamente dependente dos objetos que gerou. Tal banalidade se refere à revolta dos objetos inanimados ou não, em serem escravos natos e por se considerarem a superação do mundo inanimado e da humanidade. Como é falado no texto sobre o momento histórico no século XIX em que a humaindade não mais poderia evoluir sem os objetos e aparelhos. Observando agora que, mesmo com a complexidade assumida pelos avanços dos objetos tecnológicos, não foi suficiente para garantir tal autonomia quanto ao homem. 

Outro fator curioso citado no texto, é a  ideia dos objetos em acabar com a cultura, afirmando que é um jogo sem propósito nem sentido, e que eles, os objetos, estabelecerão seus lugares de animação programadora do comportamento humano e deixarão de serem considerados apenas resultados de produção humana.